O ideal seria nos entendermos, nós, vizinhos e, cidadãos paulistanos. Tudo com jeitinho, os ânimos não estão pra peixe. Aliás, os peixes, como é que podem viver fora da água fria?
Mas acho que isso, de compreensão, todos unidos na falta de água, não vai dar certo.
(...)
Inventei de lavar a louça com um balde dentro da pia. A água que cai é vasta! Faz dois baldes. Poderia ir agora lá fora e jogar essa água na grande escada de frente.
Mas, com a história das multas dos prefeitos, melhor não fazer isso. O vizinho da frente vai implicar, o do lado, quiçá. Não arrisco. Não tenho amigo delegado.
O que fazer com a água economizada? Pensar.
Mas acho que isso, de compreensão, todos unidos na falta de água, não vai dar certo.
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Inventei de lavar a louça com um balde dentro da pia. A água que cai é vasta! Faz dois baldes. Poderia ir agora lá fora e jogar essa água na grande escada de frente.
Mas, com a história das multas dos prefeitos, melhor não fazer isso. O vizinho da frente vai implicar, o do lado, quiçá. Não arrisco. Não tenho amigo delegado.
O que fazer com a água economizada? Pensar.
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