Cai outra vez em desânimo, ainda que tivesse rezado, caí, fiquei encostada na porta, olhando pra baixo, enrolando os cabelos com a mão direita, eu, parada sem ir pra cozinha lavar prato - e pensando que não pode ser assim sem celebrar, nem é que celebrar precise de balões de dia claro. Mas cair é perder-se na vida esguia que, em céu descorado.
Que mulher fraca de pensar que toda mulher é fraca. Caí outra vez e não podia, não é do humano cair. Não pode! Porque o humano já é caído.
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