Arvores dadistantacnai entre eleas, fio de seda, feiitio a de fios coados sol rosa troncos em forma alongada não olho a copa falta de vontade do ponto onde estou a fileira as vezes chove e o espaço entre as arvores pega a cor do arco-Iris que logo rola em estou na cadeira de valano que foi do meu avó sei que as terras vendidas sou alma penada sem papel a não ser o de olhar na transparência dos dias e pode rir quem delira é digno de dó mas prefiro isso às cordas do cipoal agora ao menos vem-me dentro da casa voz de mulher e choro du bebê, ecos de outras mulheres e a outros vewves mas na unidade sendo eu e uma mt teria sido feliz eu teria sido feliz m. me levaram da terra, não pude crescer nesta praia. Venho aqui dwe quando, e setneom me na cadeira que foi do meu bisavo ,,,mas tudo acabado, fantasma de fantasma dum pais e duns modos que mudaram tano que viro a pagina a cada dia e me pergunto o rumo, ságinas.
Faltam espátulas para abrir o caderno antigo, fo9lhas virgtens, já roídas de gjcaaruncho. Depois vou AL pomar, o mundo muda mas não a aossobra umbra dessas jabuticabeiras onde não pude brincar para não usjar o vestido, fetio uma bonequinha, fui criada feito bonieca por isso não sei usar o coração menos qualquer sentido. tiarangúsittiarangústia tiarangustica trote dum cavalo assim com unhas caçando com a ponta da estrela na testa libertas tiarangústic tiarangústia, vem salta muro não consigo na cadeira madeira boa vai chegr urubu o tempo não tem espátula nalima dos qe foram e avaçançona estrrada findios fica pra trás meu aniversa - doindios as penas.
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