terça-feira, 1 de julho de 2014

Quando o som do vizinho nos atrapalha a vida

Há um limite exato que nos obriga ao autocontrole. Percebo isso agora. Até hoje eu vivia bem com os vizinhos donos do boteco, mas, daqui pra frente, isso acabou. Com a Copa ficou claro que não se importam com os demais. HOje o homem ri em grande estilo, até agora, quase 22 h.
Conheço a família desde os meus 19 anos, quando me mudei p essa casa.
Daqui p frente, não entro lá, não converso, se encontrar na rua. Preciso não criar caso p não me tornar a vizinha megera que implica com quem curte a vida. Farei força., muita força e vou aprender - com sofrimento enorme= e me controlar com o barulho da barbárie.
É isso ou, vou ter problemas. Há uma hora em que é preciso aceitar a grosseria humana.
É este o ponto que nos faz virar monstros. Ele não para, parece filme do Polansky. Nao para. Mas vou aguentar. Jamais dedaria alguém, a não ser que houvesse risco de morte. Escolho não fazer isso
Um filósofo existencialista disse que nossa expressão do rosto é consequência do que escolhemos. Eu prefiro uma expressão mais tranquila. Não quero que os ''uivos'' desse senhor invadam minha vida.

Nenhum comentário: