Olha que já saí do escuro, o que vejo agora é uma escada surgida
do porão. Alço a sala e rasgo a janela. Lá vão os homens na
enganosa velocidade.
Não há como viver no tempo de hoje sem acompanhar o ritmo doente. É
preciso saltar, rasgar cortinas obscuras.
Melhor tentar o passo dos homens lépidos. Sem perder o compasso alcanço a penumbra
e os pratos girando.
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